Nuvens escuro espessas
transpassam os céus de algodão...
Trazendo frio...
Trazendo tudo...
Batidas latentes...
E eu me contrario...
Rio... rio...
São rajadas de vento no rosto.
Que mudam o gosto.
Congelando sentimentos...
Sentimentos ventos...
Furacões de isolamento...
Lamento todos...
Vinho desce quente,
entortando a mente
deixando demente meu brisar entorpecente...
De repente estou lá fora,
vendo tudo de frente
Eu demente.
Vento mente...
Vento mudo...
Frio...
E o vento canta...
Vooouuuu...
Marcelo Etchê...
Lendo isso, hoje, vendo o balançar do arvoredo lá fora, arrepio-me! Muitas coisas me provocam medo. Uma delas é o vento. Outra, o silêncio.
ResponderExcluirTalvez devêssemos ser igual ao vento, que passa e assovia, que cala e segue em frente. Talvez tenhamos que aprender com ele. Ou com o silêncio.
Talvez.
Abraços!
Obrigado pelos comentários amiga!!!
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